Em reportagem para o portal Experience Club, o sócio Fabricio da Mota Alves, coordenador da nossa área de Direito Digital, analisa os pontos sensíveis que uma startup precisa observar para receber investimento de fundos, apontando as principais falhas cometidas e indicando como solucioná-las juridicamente, no processo que antecede o aporte financeiro no preparo de empresas para a due diligence.
Segundo Fabricio, a proteção jurídica é o início de tudo e o uso de direitos autorais e propriedade intelectual é ponto fundamental para levar à frente o modelo de negócios da companhia. O primeiro passo a ser dado, nesse sentido, envolve levantar os contratos que a empresa tem com marcas, clientes e fornecedores e que protegem seu modelo de negócio: “Inteligência é patrimônio. Esses contratos trazem segurança e conforto para os possíveis investidores. O valor do aporte é dimensionado tendo como base esse ativo.”.
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