Em reportagem para o Capital Aberto, o sócio Aristóteles de Queiroz Camara, esclarece detalhes da Proposta de Emenda Constitucional da Reforma Tributária, recentemente aprovada pelo plenário do Senado, trazendo sua visão sobre os possíveis impactos da nova Lei em setores diversos da economia.
Aristóteles defende que a reforma tende a beneficiar mais as indústrias, no primeiro momento, uma vez que ela elimina um problema estrutural do setor, que são restrições à utilização de créditos tributários que oneram a atividade industrial, tornando-a mais custosa e menos lucrativa. A Reforma pode beneficiar as exportações pelas mesmas razões, eliminando gargalos tributários que oneram o setor.
“Isso pode trazer vantagens ao agronegócio, por exemplo. Então, em termos de impacto entre setores, podemos concluir que a reforma elimina algumas distorções que há na tributação sobre o consumo no Brasil, beneficiando setores com mais custos de produção ou centrados em exportações. Além disso, há setores que também vão ser beneficiados por regimes mais benéficos. Nesse caso, podemos citar hotéis e parques de diversão, por exemplo, que terão uma alíquota menor”, ele explica.
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Reportagem