A partir do dia 1º de novembro, novas diretrizes do Banco Central para o Pix entraram em vigor no objetivo de fortalecer, ainda mais, a segurança desse meio de pagamento instantâneo contra tentativas de fraudes. As mudanças incluem o limite de R$ 200 para transferências realizadas a partir de dispositivos não cadastrados, o que mitiga eventual impacto financeiro em caso de golpe.
Nosso sócio, Feliciano Moura, em matéria do portal tele.síntese, destaca a relevância dessas mudanças:
“Essa medida é mais que acertada, à luz da crescente popularização do uso de mecanismos do tipo smart. Para consumidores e empresas, é essencial manter a agilidade nas operações, contudo, sem detrimento à segurança. Limitar ações para equipamentos não cadastrados é uma forma eficiente de garantir isso sem frear a inovação”.
Além disso, as instituições financeiras também terão novas responsabilidades, como a adoção de ferramentas de gerenciamento de risco para identificar operações suspeitas, tal como manter informados seus clientes sobre medidas preventivas contra fraudes.
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