Feliciano Moura, sócio da nossa área de Direito Consumerista Empresarial, esclareceu ao noticiário E-Investidor do Estadão importantes questões relacionadas à notícia de eventual fusão entre duas grandes companhias aéreas brasileiras. Ele destacou que uma possível união não deve causar prejuízos aos clientes em relação aos pontos acumulados nos programas de fidelidade dessas empresas. “Seria inédito se dessa agregação qualquer prejuízo atingisse os usuários dos planos de milhagens dessas organizações, quanto aos pontos já acumulados. Não se tem notícia recente da ocorrência de algo assim no mercado”, afirmou.
Ressalta ainda ser comum que de operações do gênero, surjam benefícios para os consumidores. “A fusão, por ora em hipótese, trará mais capacidade de ambas as empresas oferecerem melhores trocas e formas de utilização das milhas em suas plataformas de ação, pois haverá possibilidades de viagens para mais trechos para todos os clientes.”
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