As relações cada vez mais complexas entre a sociedade, as empresas e a regulação estatal exigem uma ação pró-ativa do assessoramento jurídico, a fim de buscar desenhar e sugerir normas regulatórias que se adequem às necessidades e ao negócio do cliente, permitindo seu desenvolvimento ideal. Essa ação deve ser capaz de fazer com que as sugestões sejam efetivamente consideradas, por meio de interlocutores que tenham acesso aos tomadores de decisão, seja em órgãos legislativos ou em agências com poder normativo.
Iniciativas regulatórias conduzidas sem uma preocupação com o funcionamento do negócio podem levar ao surgimento de normas que inviabilizem sua própria existência e a geração de empregos e riqueza. Esse contexto deve ser levado aos stakeholders para uma decisão mais adequada à realidade do mercado.
As relações cada vez mais complexas entre a sociedade, as empresas e a regulação estatal exigem uma ação pró-ativa do assessoramento jurídico, a fim de buscar desenhar e sugerir normas regulatórias que se adequem às necessidades e ao negócio do cliente, permitindo seu desenvolvimento ideal. Essa ação deve ser capaz de fazer com que as sugestões sejam efetivamente consideradas, por meio de interlocutores que tenham acesso aos tomadores de decisão, seja em órgãos legislativos ou em agências com poder normativo.
Iniciativas regulatórias conduzidas sem uma preocupação com o funcionamento do negócio podem levar ao surgimento de normas que inviabilizem sua própria existência e a geração de empregos e riqueza. Esse contexto deve ser levado aos stakeholders para uma decisão mais adequada à realidade do mercado.